Tem dias em que a vida é um jogo de espelhos. Não de reciprocidades nem de expectativas mas de espelhos. Daqueles que encontrávamos na Feira Popular. De realidades distorcidas, aumentadas, daqueles em que por breves segundos quase nos faziam sentir no topo do mundo para no minuto seguinte nos confinarem à pequenez e fealdade que vai cá dentro.