18/04/2010

Se a esta altura do campeonato eu não tivesse já uma noção muito exacta de quem são os meus verdadeiros amigos, convenhamos, o melhor seria fazerem-me uma lobotomia. Por isso, oh ignorados da minha vida poupem-se a esforços. Acresce o facto de eu não gostar que me toquem [vulgo festinhas no ombro, que nojo] nem ter paciência para descobrir em cinco segundos quão grande é a amizade que vocês [assim, de repente, sei lá] me têm.