13/02/2014


Não é que este andar só pela vida me faça confusão. Nunca fez. Não sou mulher de muitos medos mas há dias em que penso como seria ter quem me pegasse na mão. Sem constrangimentos nem embaraços. Assim um espécie de afecto, coisa simples, no meio de uma praça qualquer. Ou um abraço. De um abraço eu ia gostar. Talvez quem sabe um beijo na testa e um sorriso. Sem constrangimentos nem embaraços. Às vezes penso como seria ter quem me pegasse na mão. Assim um espécie de afecto, coisa simples.