Time to move forward.
I. Os constrangimentos dos outros são os constrangimentos dos outros. Não são os meus. Consequentemente, eu não tenho que [nem aceito] ser alvo dos mesmos nem tão pouco sofrer com os danos colaterais de problemas cuja resolução não ata nem desata.
I. Os constrangimentos dos outros são os constrangimentos dos outros. Não são os meus. Consequentemente, eu não tenho que [nem aceito] ser alvo dos mesmos nem tão pouco sofrer com os danos colaterais de problemas cuja resolução não ata nem desata.
II. Não raras vezes as pessoas aceitam e sujeitam-se, em nome de algo que [erroneamente] consideram maior, a um trato menor. Pois bem. Dizer apenas que já tive a minha dose. Been there, done that. Jurei para nunca mais.
III. Eu não sou, nunca fui, uma mulher de meio termos. Meias presenças, meios afectos, meio isto, meio aquilo. Não gosto de metades em nada na vida. E também não gosto de me repetir. As conversas são importantes, sim. Ajudam a clarificar e a esclarecer pontos de vista, sentimentos, dúvidas e caminhos. Agora, quando repetidas até à exaustão mais não são do que o sintoma de duas coisas: a indiferença do receptor e a persistência cega do emissor.