Sabes, na minha vida se houve coisa que nunca me faltou foi gente "verdadeiramente" feliz por mim. Carradas de gente hipocritamente feliz por mim. Gente que me era demasiado próxima, gente que amei, gente do meu sangue, gente que tinha tudo, objectivamente tudo, para se cumprir em mim mas que ainda assim empregou o melhor de si na propagação do medo e da dúvida quando eu menos precisava. Por isso bem vês, esse teu discurso não passa de uma cópia reles de uma versão original que soletro de cor desde os meus dezassete anos.