26/08/2010

Vai devagar e telefona-me quando chegares.

Talvez porque o tenha repetido até à exaustão, talvez porque esta coisa dos acidentes na estrada me fosse demasiado familiar, talvez porque te preferisse em Lisboa, a verdade é que ainda hoje sempre que oiço falar de um qualquer despiste, um qualquer sinistro aí para os teus lados, não há vez nenhuma em que a angustia de te querer bem não fale mais alto. E isto, isto, não faz bem a ninguém.