As conversas são como novelos de lã. Basta encontrar a ponta certa e começar a desfiar por aí fora. E, depois, as pessoas contam o que querem, o que não querem e aquilo que juraram a pés juntos que nunca na vida haveriam de contar. Eu adoro aquele número do “só aqui entre nós, mas tu não comentes nada…”.